Não existe dúvidas que a Republica Dominicana é um dos destinos mais completos para a viagem de sonho de muitos noivos. Este destino consegue harmonizar vários factores de peso na hora da decisão: exotismo, romantismo, sol, praia, gastronomia e muita festa. E para que tudo fique ainda mais perfeito os Dominicanos são um povo simpático e hospitaleiro, caracterizado pelo seu carácter extrovertido desorriso permanente. Costuma-se dizer que os Dominicanos têm o ritmo no sangue, e uma verdadeira paixão pelo merengue que os faz vibrar ao mínimo acorde.
Este é um destino para relaxar, passear, desfrutar das praias e dos desportos aquáticos. Punta Cana é uma das mais importantes zonas turísticas composta por quilómetros de praia de areia fina e um mar cor de esmeralda, que formam a sua principal atracção. Ao longo da costa e embutidos numa densa vegetação de palmeiras encontram-se os luxuosos Resorts. Esta perfeita combinação está ao alcance de quase todas as bolsas, pois encontram-se aqui desde resorts de grande luxo até aos mais económicos mas sempre com boa qualidade. Actualmente os cerca de 3 milhões de turistas que visitam a Republica Dominicana fazem-no em regime de “tudo incluído”, usufruindo de excelentes restaurantes, bares, alguns com 24 horas de actividade pensando apenas nos hóspedes. Mas este magnífico destino não fica só pelas praias exóticas e luxuosos hotéis, explorar as diferentes misturas culturais, as belezas paisagísticas e as pessoas. Vale a pena ser explorado a fundo. A região mais a sudoeste é a mais desconhecida da ilha e a menos turística, uma região muito pobre mas com uma grande diversidade de paisagens, é o exemplo de Samaná, um lugar com muito encanto e magia. Santo Domingo, a capital, fundada em 1496 foi a primeira cidade do novo mundo, cuja zona colonial está declarada como Património da Humanidade pela UNESCO. E como não há amor como o primeiro, as primeiras impressões são as mais validas, tal como Cristóvão Colombo, registou em 1492, esta é “…a mais bela terra que os olhos humanos jamais puderam contemplar…”.